Palmeira & Biá recorded 'Boneca cobiçada' for RCA Victor, a country-music tune that crossed over to the pop charts going to # 1 in 1957. 'Boneca cobiçada' was not the usual two-part harmony, three chord song that hillbillies (caipiras) were used to. It was more or less what Ray Charles would do for American Country Music when he recorded his 'Modern Sounds in Country & Western Music' in 1962.
Palmeira was already an A&P (artist & repertoire) man for RCA Victor and moved to newly-formed Chantecler Records to be its boss. At Chantecler Palmeira reigned supreme and turned the small label into a giant that in 1961 competed with the major multi-nationals like RCA, EMI-Odeon, Columbia and Philips.
In 1962, Palmeira switches over to Continental Discos where he does an excellent job too. Unfortunately Palmeira had a cancer and died premarely in July 1967.
In 1962, Palmeira switches over to Continental Discos where he does an excellent job too. Unfortunately Palmeira had a cancer and died premarely in July 1967.
Diogo Mulero, o Palmeira
Todos nós sabemos que a Musica Sertaneja Brasileira (MSB), assim como a MPB - Musica Popular Brasileira, teve um 'antes' e 'depois'. Na MPB foi 'Chega de saudade', com João Gilberto, que em 1958 foi o divisor de águas.
Na Musica Sertaneja, o divisor de águas foi o grande sucesso de 'Boneca cobiçada', com a dupla Palmeira & Biá, lançada em Dezembro de 1956, mas que fez carreira vitoriosa em 1957. Composição de Biá & Bolinha, 'Boneca cobiçada' 'crossed over' para as paradas de sucesso popular, 'cruzando' a fronteira entre o sertão e a cidade. A música sertaneja nunca foi a mesma depois de 'Boneca cobiçada'.
Em 1946, surge Palmeira & Luizinho, que gravam uma série de 78 rpms para a mesma Continental, como 'Paraná do Norte'. Em 1951, Palmeira & Luizinho se transferem para a RCA Victor.
os jovens Palmeira & Piracy em ascensão ao sucesso.
Diogo Mulero, mais conhecido como Palmeira, nasceu em 8 Março 1918, em Agudos-SP. Em 1941, formou a dupla Palmeira & Piracy, com Miguel Lopes Rodrigues (abreviou Piracicabano para Piracy), nascido em Piracicaba-SP em 1917 (falecido em Caieiras-SP em 1974). Foram contratados pela Radio São Paulo à convite de Oduvaldo Vianna, indo em 1942, para o Rio de Janeiro gravar "Carro de Boi" (Capitão Furtado-Orlando Puzone) na Victor. Transferiram-se para a Continental, lá ficando até o final da dupla em 1945.
Em 1946, surge Palmeira & Luizinho, que gravam uma série de 78 rpms para a mesma Continental, como 'Paraná do Norte'. Em 1951, Palmeira & Luizinho se transferem para a RCA Victor.
Luizinho, Zézinha & Palmeira ou Palmeira & Luizinho acompanhados de Zézinha.
Palmeira, Zezinha & Luizinho.
Palmeira, Zezinha & Luizinho.
Em 1952, a dupla Palmeira & Luizinho (muitas vêzes acompanhados da acordeonista Zezinha) se desfaz e surge Palmerira & Biá, que seria a mais famosa dupla do país, gravando uma série de mega-sucessos como 'Couro de boi' (1954) e 'Disco voador' (1955).
Em 1955, Teddy Vieira & Luizinho compõe o maior sucesso da musica sertaneja de todos os tempos: 'Menino da porteira', gravada em discos RCA Victor por Luizinho, Limeira & Zezinha.
Palmeira pode até ter sentido ciúme de ver seu antigo parceiro, junto de Zezinha, que sempre os acompanhara com seu acordeão - chegarem ao 1o. lugar absoluto. Mas eis que passado 1 ano, no início de 1957, 'Boneca cobiçada', de Biá e Bolinha, gravação de Palmeira & Biá torna-se um fenômeno de vendas, cruzando a 'fronteira' do sertanejo para o pop e fazendo história.
Em 1955, Teddy Vieira & Luizinho compõe o maior sucesso da musica sertaneja de todos os tempos: 'Menino da porteira', gravada em discos RCA Victor por Luizinho, Limeira & Zezinha.
Palmeira pode até ter sentido ciúme de ver seu antigo parceiro, junto de Zezinha, que sempre os acompanhara com seu acordeão - chegarem ao 1o. lugar absoluto. Mas eis que passado 1 ano, no início de 1957, 'Boneca cobiçada', de Biá e Bolinha, gravação de Palmeira & Biá torna-se um fenômeno de vendas, cruzando a 'fronteira' do sertanejo para o pop e fazendo história.
Palmeira fala à 'Melodias' em 1958
Procuramos Diogo Mulero, o popular Palmeira, para indagar-lhe das possibilidades da Chantecler no campo da musica sertaneja. Palmeira é o orientador artístico da etiqueta do galo estilizado.
- Notamos que a Chantecler, desde o início dedicou especial carinho à Musica Sertaneja. A que se deve essa atenção especial?
- Eu seria incoerente com toda realidade de minha carreira se, justamente ao ser indicado para a direção artística de uma fábrica de discos, não desse todo apoio à Musica Cabocla, que tem o mercado fonográfico mais fiel em todo Brasil.
- Quando você recebeu convite para dirigir o setor artístico da nova etiqueta?
- Em maio de 1958.
- Sua carreira desenvolveu-se de forma extraordinária dentro da RCA Victor, que foi, por assim dizer uma espécie de 'curso-de-admissão' para seu ingresso na Chantecler na posição destacada que ocupa.
Em 1961, com a Chantecler tendo, práticamente conquistado o 1o. lugar entre as gravadoras do país, batendo as multinacionais em seu próprio campo, Palmeira provou que era um gênio artístico e administrativo.
Em 1962, Palmeira se transfere de mala-e-cuia para a Continental e começa a revolucionar a antiga gravadora que estava meio 'paradona'. Entre os novos artistas que Palmeira contrata está Elis Regina, que gravou 'Viva a Brotolândia', seu 1o. LP, tentando competir alí com a Celly Campello, mas sem muito sucesso.
Justamente em 1962, o DJ Miguel Vaccaro Netto leva The Jet Blacks para gravar na Chantecler, e o conjunto de rock instrumental estoura nas paradas com 'Apache', gravando 'Twist', considerado até hoje como o melhor album de musica instrumental da historia do Brasil.
Palmeira, no entanto, não se dá por vencido; através do cantor Francisco Petrônio, fica sabendo da existência do conjunto The Clevers, e os contrata em 1963. The Clevers estouram nas paradas com 'El relicário' e 'Maria Cristina' e logo superam The Jet Blacks tornando-se o conjunto de rock instrumental mais popular do país. Palmeira ainda estava na crista da onda.
Diogo Mulero, o Palmeira, morreu em 28 Junho 1967, com 49 anos. Conversando com Leila Silva, perguntei-lhe a causa mortis da morte prematura de Palmeira, ela me disse que foi leucemia.
Nota da Revista do Radio sobre o falecimento de Diogo Mulero, mais conhecido como Palmeira.
Diogo Mulero nasceu em 8 Março 1918, em Agudos-SP. Trabalhou na roça até os 17 anos. Filho de gente humilde, não teve meios e nem tempo para estudar. Por isso, nas horas de folga, ficava folheando almanaques, para ver figuras. Só aprendeu a ler quando foi lançado o famoso almanaque do Jeca Tatú. Aí ele não se conteve. Queria saber o que estava escrito e, a custa de amigos, começou a ler, sem nunca ter frequentado a escola.
Deixando Agudos, foi para São Paulo, enfrentando os mais diversos empregos: servente de pedreiro, operário de fábrica, faxineiro de armazém, garçon, cozinheiro etc. Nesse tempo, ao sentir saudade de sua terra, começou a compor modinhas que ele mesmo cantava. Entusiasmado com suas composições, foi à procura de um cantor que pudesse apresentá-las no radio. Diogo queria que sua gente ouvisse suas mágoas. Infelizmente, não encontrou quem quizesse cantá-las. O remédio era ele mesmo tornar-se cantor. E como estava em moda as duplas sertanejas, Diogo procurou Piracy com quem compôs 'Nós na Europa', apresentando-se em um programa de calouros como Palmeira & Piracy. Tiveram sorte, dividindo o 1o. lugar com uma cantora lírica.
Mais tarde formou nova dupla, Palmeira & Luizinho e atuaram no 'Programa Aloysio Silva Araújo' apresentado por J. Antonio D'Avila na Radio Difusora, ficando mais conhecidos do público, e sendo levados pelo Capitão Furtado e Serrinha para a RCA Victor onde gravaram 'Nós na Europa'. A dupla ia bem, mas houve um contra-tempo com um cartaz sertanejo da gravadora que exigiu a dispensa da dupla, tendo eles se transferido para a Continental.
Palmeira & Luizinho ficaram juntos 7 anos, adicionando a acordeonista Zezinha a certa altura. O trio acabou se desentendendo e se desfez. Palmeira & Biá então surgiu, e os sucessos se repetiam como 'O milagre de Tambaú', 'Baião da Serra Grande' e finalmente 'Boneca cobiçada', que foi uma revolução na música sertaneja. Foi quando o sertanejo se encontrou com o pop e tudo mudou.
Diogo não só gravava em dupla com Biá, mas também começou a participar da produção de discos de outros intérpretes do selo do Nipper, tendo produzido sucessos de Carlos Gonzaga ('Diana'), Alberto Calçada, Nenete & Dorinho, Luis Bordon, 'Salve o papai', 'Anaí'.
Em 1958, a direção das Lojas Cassio Muniz resolveu formar sua própria gravadora, deixando, portanto de representar a RCA Victor. Nascia assim o selo Chantecler, tendo Jairo de Almeida Rodrigues como superintendente; Alfredo Corletto como chefe de divulgação e Diogo Mulero como diretor-artístico.
Podendo dar as cartas na Chantecler, Palmeira construiu um elenco de primeiríssima qualidade para o novo selo, tendo revelado Wilson Miranda, Poly, Claudio de Barros, Haroldo José, Leila Silva, José Orlando, Luiz Wanderley, Edith Veiga, Martha Mendonça, Lurdinha Pereira, José Lopes, Tito Martinez, Waldik Soriano, Teixeirinha, Renato Guimarães, Zico Manzagão, maestro Elcio Alvarez e outros.
Foi também sob a direção de Diogo Mulero que se gravou a 1a ópera no Brasil, 'O Guarany', de Carlos Gomes, com regência do maestro Armando Belardi com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e os cantores Mario Pantassini e Nilza de Castro Tank.
No final de 1961, justamente o ano que a Chantecler se igualou às multi-nacionais em poderio na Parada de Sucessos, Mulero desligou-se do selo do galinho e voltou à Continental, agora como diretor-artístico. Palmeira reformulou o quadro dirigente da gravadora tendo Biá como seu assistente, Adail Lessa na gerência de vendas, Alfredo Corleto na divulgação além de Braulio Ranaudiu e Byington Jr. como diretores.
No selo dos sininhos, Palmeira continuou sua magia de criador desucessos e astros, tendo lançado José Leão, Francisco Petrônio, Lindomar Castilho, Saraiva, Papi Galan, Collid Filho, Caçula & Marinheiro, Conjunto Ponta Porã, Gilberto Montenegro, Amary Medeiros, Biá & Dorinho, The Clevers, Orlando Alvarado e outros.
Nessa reportagem de 1963, Palmeira diz que seu maior sonho seria poder realizar a gravação da ópera 'Lo schiavo', que ainda não pode ser concretizado por falta de meios financeiros. Grande esse caipira que aprendeu a ler em almanaques e é hoje um dos cobras dos discos e um produtor de óperas.
Biá, Silvia Ceccon & Palmeira na entrega do troféu Roquette Pinto de 1957 ou 1958.
Artigo da revista 'Melodias' sobre a ascensão de Palmeira ao cargo de diretor-artístico da Chantecler em 1958. Alfredo Corletto era o diretor-de-divulgação. Palmeira & Corletto fizeram um trabalho de mestres, levando a gravadora independente a concorrer com as multi-nacionais em pé de igualdade.
Diogo Mulero em um programa de auditório em rádio não identificada, ainda em seu tempo de produtor da RCA Victor.
Diogo conversa com Julio Rosemberg, apresentador de programas musicais na TV Cultura de S.Paulo.
Diogo Mulero como diretor do selo Chantecler, Abelardo Barbosa, o Chacrinha, Wilson Miranda, Paulinho (?) e o maestro Elcio Alvarez.
Chantecler lança album da ópera 'O Guarani' de Carlos Gomes, algo inédito no Brasil até então.
C O N T I N E N T A L
Em 1961, com a Chantecler tendo, práticamente conquistado o 1o. lugar entre as gravadoras do país, batendo as multinacionais em seu próprio campo, Palmeira provou que era um gênio artístico e administrativo.
Em 1962, Palmeira se transfere de mala-e-cuia para a Continental e começa a revolucionar a antiga gravadora que estava meio 'paradona'. Entre os novos artistas que Palmeira contrata está Elis Regina, que gravou 'Viva a Brotolândia', seu 1o. LP, tentando competir alí com a Celly Campello, mas sem muito sucesso.
LP de Elis Regina produzido por Palmeira. Note que Ellis era escrito com dois Ls.
Justamente em 1962, o DJ Miguel Vaccaro Netto leva The Jet Blacks para gravar na Chantecler, e o conjunto de rock instrumental estoura nas paradas com 'Apache', gravando 'Twist', considerado até hoje como o melhor album de musica instrumental da historia do Brasil.
Palmeira, no entanto, não se dá por vencido; através do cantor Francisco Petrônio, fica sabendo da existência do conjunto The Clevers, e os contrata em 1963. The Clevers estouram nas paradas com 'El relicário' e 'Maria Cristina' e logo superam The Jet Blacks tornando-se o conjunto de rock instrumental mais popular do país. Palmeira ainda estava na crista da onda.
Palmeira grava Biá, que fez carreira solo depois de desfeita a parceria, como Sid Biá.
Diogo Mulero, o Palmeira, morreu em 28 Junho 1967, com 49 anos. Conversando com Leila Silva, perguntei-lhe a causa mortis da morte prematura de Palmeira, ela me disse que foi leucemia.
Nota da Revista do Radio sobre o falecimento de Diogo Mulero, mais conhecido como Palmeira.
Diogo Mulero nasceu em 8 Março 1918, em Agudos-SP. Trabalhou na roça até os 17 anos. Filho de gente humilde, não teve meios e nem tempo para estudar. Por isso, nas horas de folga, ficava folheando almanaques, para ver figuras. Só aprendeu a ler quando foi lançado o famoso almanaque do Jeca Tatú. Aí ele não se conteve. Queria saber o que estava escrito e, a custa de amigos, começou a ler, sem nunca ter frequentado a escola.
Deixando Agudos, foi para São Paulo, enfrentando os mais diversos empregos: servente de pedreiro, operário de fábrica, faxineiro de armazém, garçon, cozinheiro etc. Nesse tempo, ao sentir saudade de sua terra, começou a compor modinhas que ele mesmo cantava. Entusiasmado com suas composições, foi à procura de um cantor que pudesse apresentá-las no radio. Diogo queria que sua gente ouvisse suas mágoas. Infelizmente, não encontrou quem quizesse cantá-las. O remédio era ele mesmo tornar-se cantor. E como estava em moda as duplas sertanejas, Diogo procurou Piracy com quem compôs 'Nós na Europa', apresentando-se em um programa de calouros como Palmeira & Piracy. Tiveram sorte, dividindo o 1o. lugar com uma cantora lírica.
Mais tarde formou nova dupla, Palmeira & Luizinho e atuaram no 'Programa Aloysio Silva Araújo' apresentado por J. Antonio D'Avila na Radio Difusora, ficando mais conhecidos do público, e sendo levados pelo Capitão Furtado e Serrinha para a RCA Victor onde gravaram 'Nós na Europa'. A dupla ia bem, mas houve um contra-tempo com um cartaz sertanejo da gravadora que exigiu a dispensa da dupla, tendo eles se transferido para a Continental.
Palmeira & Luizinho ficaram juntos 7 anos, adicionando a acordeonista Zezinha a certa altura. O trio acabou se desentendendo e se desfez. Palmeira & Biá então surgiu, e os sucessos se repetiam como 'O milagre de Tambaú', 'Baião da Serra Grande' e finalmente 'Boneca cobiçada', que foi uma revolução na música sertaneja. Foi quando o sertanejo se encontrou com o pop e tudo mudou.
Diogo não só gravava em dupla com Biá, mas também começou a participar da produção de discos de outros intérpretes do selo do Nipper, tendo produzido sucessos de Carlos Gonzaga ('Diana'), Alberto Calçada, Nenete & Dorinho, Luis Bordon, 'Salve o papai', 'Anaí'.
Em 1958, a direção das Lojas Cassio Muniz resolveu formar sua própria gravadora, deixando, portanto de representar a RCA Victor. Nascia assim o selo Chantecler, tendo Jairo de Almeida Rodrigues como superintendente; Alfredo Corletto como chefe de divulgação e Diogo Mulero como diretor-artístico.
Podendo dar as cartas na Chantecler, Palmeira construiu um elenco de primeiríssima qualidade para o novo selo, tendo revelado Wilson Miranda, Poly, Claudio de Barros, Haroldo José, Leila Silva, José Orlando, Luiz Wanderley, Edith Veiga, Martha Mendonça, Lurdinha Pereira, José Lopes, Tito Martinez, Waldik Soriano, Teixeirinha, Renato Guimarães, Zico Manzagão, maestro Elcio Alvarez e outros.
Foi também sob a direção de Diogo Mulero que se gravou a 1a ópera no Brasil, 'O Guarany', de Carlos Gomes, com regência do maestro Armando Belardi com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e os cantores Mario Pantassini e Nilza de Castro Tank.
No final de 1961, justamente o ano que a Chantecler se igualou às multi-nacionais em poderio na Parada de Sucessos, Mulero desligou-se do selo do galinho e voltou à Continental, agora como diretor-artístico. Palmeira reformulou o quadro dirigente da gravadora tendo Biá como seu assistente, Adail Lessa na gerência de vendas, Alfredo Corleto na divulgação além de Braulio Ranaudiu e Byington Jr. como diretores.
No selo dos sininhos, Palmeira continuou sua magia de criador desucessos e astros, tendo lançado José Leão, Francisco Petrônio, Lindomar Castilho, Saraiva, Papi Galan, Collid Filho, Caçula & Marinheiro, Conjunto Ponta Porã, Gilberto Montenegro, Amary Medeiros, Biá & Dorinho, The Clevers, Orlando Alvarado e outros.
Nessa reportagem de 1963, Palmeira diz que seu maior sonho seria poder realizar a gravação da ópera 'Lo schiavo', que ainda não pode ser concretizado por falta de meios financeiros. Grande esse caipira que aprendeu a ler em almanaques e é hoje um dos cobras dos discos e um produtor de óperas.
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